Parceiros
Encontre sua Vibe!
- 10ft Ganja Plant
- A Tropa
- ABJA
- Adão Negro
- Afrodizia
- Alborosie
- Alpha And Omega
- Alpha Blondy
- Alton Ellis
- Anthony B
- Anthony Johnson
- Arca Reggae
- Arma de Jah
- Aston "Family Man" Barret
- Aswad
- Augustus Pablo
- Aviso
- Banda Alldeia
- Banda Cultivo
- Banda Marauê
- Banda Namastê
- Banda Realize
- Barrington Levy
- Barry Brown
- Beres Hammond
- Biblical
- Big Youth
- Bim Shermam
- Black Roots
- Black Uhuru
- Bob Andy
- Bunny Wailer
- Burning Spear
- Burro Banton
- Bushman
- Capleton
- Carl Harvey
- Chat KayaBlog
- Chezidek
- Chimarruts
- Cidade Negra
- Clancy Eccles
- Clive Hunt
- Cocoa Tea
- Cornell Campbell
- Curiosidades
- Delroy Wilson
- Dennis Brown
- Derrick Harriott
- Desmond Dekker
- Dezarie
- Diamba
- Djambbi
- DJAMBORII ROOTS
- Don Carlos
- Eek a Mouse
- Elephant Man
- Exodus Reggae Band
- Expressão Regueira
- Filhos de Gaya
- Forasteiros de Jah
- Freddie McGregor
- Freddie McKay
- GAIA PIA
- Gilberto Gil
- Gregory Isaacs
- Groundation
- História
- Horace Andy
- Hugh Mundell
- Ini Kamoze
- Inner Circle
- Israel Vibration
- Jackie Mittoo
- Jacob Miller
- Jah Cure
- Jahcareggae
- Jimmy Cliff
- Johnny Clarke
- Johnny Osbourne
- Junior Murvin
- kayaBlog
- KayaHumor
- Lee "Scratch" Perry
- Leões de Israel
- Luciano
- Lutan Fyah
- Magnific Jah
- MaskavO
- Matisyahu
- Mato Seco
- Midnite
- Misty In Roots
- MIXTAPE KASDUB
- Mont Zaion
- Monte Zion
- Natiruts
- NENGO VIEIRA
- Noção Rasta
- Peter Tosh
- PLANTA E RAIZ
- Ponto de Equilibrio
- Prefixo 41
- RádioWeb
- Raiztafari
- Reggae de Luto: Morre Johnny B. Good
- Reobote Zion
- Reportagens
- Sabedoria Nahtiva
- Shamáyim Zion
- Shows
- Soldiers Of Jah Army (SOJA)
- Steel Pulse
- Sugar Minott
- The Congos
- The Ethiopians
- The Gladiators
- The Scientist
- The Skatalites
- The Uniques
- The Wailers
- Toots And The Maytals
- TRIBO DE JAH
- Virtude Rasta
- Yabby You
- Yami Bolo
- Yellowman
- Yo"Mana"Ho
- Zona Ganja
Sobre
Tecnologia do Blogger.
quinta-feira, 25 de março de 2010
TRIBO DE JAH
A história da banda Tribo de Jah inicio-se na Escola de Cegos do Maranhão onde se conheceram os quatro músicos cegos e um quinto músico com visão parcial (apenas em um olho), lugar em que viviam em regime de internato, começaram a desenvolver o gosto pela música improvisando instrumentos e descobrindo timbres e acordes. Posteriormente passaram a realizar shows nos bailes populares da capital (São Luiz) e outras cidades do interior do estado fazendo covers de seresta, reggae e lambada.
Foi neste momento que surgiu o radialista Fauzi Beydoun, nascido em São Paulo, filho de italianos com libaneses, que já havia morado quatro anos na Costa do Marfim (África), grande aficionado pela cultura reggae a qual era efervescente em São Luis nos anos 80, e que se tornou um fenômeno quase inexplicável nas terras brasileiras do Maranhão, invadindo inicialmente os guetos para depois tomar toda cidade, o interior do estado e até os estados vizinhos.
O reggae viria marcar profundamente a já tão forte e original cultura maranhense, contestado por uma minoria de intelectuais conservadores e abraçado pela grande massa, que através desse estilo musical originaria o título de "JAMAICA BRASILEIRA" à capital do Maranhão. Centenas de clubes de reggae com suas "radiolas" (potentes equipamentos de som que se encarregavam de divulgar o ritmo quando ainda não era tocado nas rádios) e depois diversos programas de rádios que finalmente viriam aderir o mesmo em busca de audiência justificariam largamente o título conquistado. Foi neste cenário que a Tribo de Jah deu a partida para difundir o seu reggae roots até os ossos, com suas mensagens de amor e paz, políticas sociais e divinas, as quais afastaram das grandes gravadoras, as rádios não tocavam, a TV tão pouco informava e os jornais faziam vistas grossas. De forma independente a Tribo de Jah foi fazendo shows e divulgando seus discos, hoje conta com uma gravadora e uma distribuição a nível nacional.
Passados dez anos de trabalho com direito a uma escala no principal palco do reggae mundial (REGGAE SUNSPLASH FESTIVAL - JAMAICA 95), após ter se apresentado nos quatro cantos do país (de Belém a Porto Alegre, passando pelo Canecão e Metropolitam - Rio, Palace e Olimpia - São Paulo) e alguns pontos internacionais (Buenos Aires - Argentina, Caiena - Guiana Francesa, além de shows na Europa em paises como a França e Itália) denotam o momento muito especial no caminho que a Tribo de Jah vem trilhando para um inevitável reconhecimento de seu trabalho tanto no Brasil como no exterior.
Foi neste momento que surgiu o radialista Fauzi Beydoun, nascido em São Paulo, filho de italianos com libaneses, que já havia morado quatro anos na Costa do Marfim (África), grande aficionado pela cultura reggae a qual era efervescente em São Luis nos anos 80, e que se tornou um fenômeno quase inexplicável nas terras brasileiras do Maranhão, invadindo inicialmente os guetos para depois tomar toda cidade, o interior do estado e até os estados vizinhos.
O reggae viria marcar profundamente a já tão forte e original cultura maranhense, contestado por uma minoria de intelectuais conservadores e abraçado pela grande massa, que através desse estilo musical originaria o título de "JAMAICA BRASILEIRA" à capital do Maranhão. Centenas de clubes de reggae com suas "radiolas" (potentes equipamentos de som que se encarregavam de divulgar o ritmo quando ainda não era tocado nas rádios) e depois diversos programas de rádios que finalmente viriam aderir o mesmo em busca de audiência justificariam largamente o título conquistado. Foi neste cenário que a Tribo de Jah deu a partida para difundir o seu reggae roots até os ossos, com suas mensagens de amor e paz, políticas sociais e divinas, as quais afastaram das grandes gravadoras, as rádios não tocavam, a TV tão pouco informava e os jornais faziam vistas grossas. De forma independente a Tribo de Jah foi fazendo shows e divulgando seus discos, hoje conta com uma gravadora e uma distribuição a nível nacional.
Passados dez anos de trabalho com direito a uma escala no principal palco do reggae mundial (REGGAE SUNSPLASH FESTIVAL - JAMAICA 95), após ter se apresentado nos quatro cantos do país (de Belém a Porto Alegre, passando pelo Canecão e Metropolitam - Rio, Palace e Olimpia - São Paulo) e alguns pontos internacionais (Buenos Aires - Argentina, Caiena - Guiana Francesa, além de shows na Europa em paises como a França e Itália) denotam o momento muito especial no caminho que a Tribo de Jah vem trilhando para um inevitável reconhecimento de seu trabalho tanto no Brasil como no exterior.
Marcadores:TRIBO DE JAH
Assinar:
Postar comentários
(Atom)
0 comentários:
Postar um comentário